Esse é um sentimento recorrente com a maioria dos pais e dos avós.
Os filhos seguem a vida deles e poucos são aqueles que têm consciência da necessidade de atenção aos pais.
Sim, essa necessidade depende do quanto os pais são carentes e igualmente do quanto os filhos percebem ou sentem essa necessidade.
As grandes mudanças tecnológicas e as dificuldades do atual contexto da pandemia contribuem com o aumento dessa distância.
Quais escolhas nós, os pais e avós, temos para minimizar esses sentimentos?
Aumentar a frequência da conexão conosco mesmo, seja meditando, orando, ouvindo palestras de temas do nosso interesse, filmes ou peças no YouTube, livros, TV ou celular.
Praticando a caridade, sempre há quem precise da sua atenção, seja uma amiga ou amigo, uma instituição de caridade, uma família necessitada, um asilo, um abrigo, uma campanha de alguém confiável entre outras infinitas possibilidades. Além daquela que são mais estabelecidas, tais como: Médicos Sem Fronteiras (msf.org.br) ou o Greenpeace (greenpeace.og.br).
E, na rotina, trabalhar as nossas vibrações aprendendo muitos exercícios de respiração e lembrando de hidratar com muita água.
Ah! E observe a natureza, aprecie como os animais e plantas nos ensinam a viver naturalmente.
Descubra novas formas de conexão com as novas gerações que curtem séries, gostam de jogos virtuais e amam te ver feliz cantando, dançando e apreciando a vida.
A jornada cada vez mais tem escolhas sábias e interessantes!
